O
Dia do Trabalho, desde 1994, ganhou um significado especial para os
brasileiros. Em uma manhã de domingo, os amantes do esporte tiveram a
oportunidade de acompanhar os últimos atos do que, para muitos, é o
maior ídolo do esporte do Brasil de todos os tempos: Ayrton Senna da
Silva. Nesta terça-feira (1º), a morte do tricampeão mundial de Fórmula
1 completa 18 anos e as homenagens ao esportista prosseguem por todo o
mundo.
No
Grande Prêmio de San Marino, realizado no autódromo de Ímola, na
Itália, Ayrtons Senna realizava a terceira corrida pela equipe
Williams, considerada a mais forte entre as demais escuderias. Senna,
considerado o melhor piloto em atividade à época, com 34 anos, não
havia conseguido terminar nenhum GP no carro que havia levado o maior
rival nas pistas, o francês Alain Prost, ao tetracampeonato mundial. E
Ímola foi a última oportunidade do brasileiro.
Durante
os treinamentos para o GP, Senna havia reclamado das condições de
segurança da pista. Nos treinos livre da sexta-feira, o também
brasileiro Rubens Barrichello, então piloto da Jordan, sofreu forte
acidente no circuito e precisou ser hospitalizado. O piloto da Williams
visitou Barrichello no hospital e chegou à conclusão de que a pista não
apresentava condições de segurança suficientes para os pilotos. A
confirmação ocorreu nos treinos classificatórios do sábado.
Com a pole position confirmada, Ayrton Senna e todo o mundo observou o acidente envolvendo o austríaco Roland Ratzenberger, que corria pela pequena Simtek. A gravidade da batida provocou a morte do piloto e comoção geral entre os pilotos. Porém, todos, inclusive Senna, concordaram em correr no domingo. Foi a última corrida de Senna.
Liderando a corrida desde o início, Senna tinha certa vantagem aos demais corredores quando ocorreu a entrada do carro de segurança na pista, devido a um acidente sem gravidade. Na retomada da prova, Senna, que já havia feito a volta mais rápida durante a corrida, passou a quase 300km/h na curva Tamburello, onde se chocou ao muro e foi atingido pela barra de direção do próprio carro, que perfurou o capacete do brasileiro. No próprio domingo a morte cerebral de Senna foi confirmada e o Governo Federal decretou luto oficial de três dias. Desde então, o dia 1º de maio é marcado também por homenagens a um dos maiores pilotos de todos os tempos.
Com a pole position confirmada, Ayrton Senna e todo o mundo observou o acidente envolvendo o austríaco Roland Ratzenberger, que corria pela pequena Simtek. A gravidade da batida provocou a morte do piloto e comoção geral entre os pilotos. Porém, todos, inclusive Senna, concordaram em correr no domingo. Foi a última corrida de Senna.
Liderando a corrida desde o início, Senna tinha certa vantagem aos demais corredores quando ocorreu a entrada do carro de segurança na pista, devido a um acidente sem gravidade. Na retomada da prova, Senna, que já havia feito a volta mais rápida durante a corrida, passou a quase 300km/h na curva Tamburello, onde se chocou ao muro e foi atingido pela barra de direção do próprio carro, que perfurou o capacete do brasileiro. No próprio domingo a morte cerebral de Senna foi confirmada e o Governo Federal decretou luto oficial de três dias. Desde então, o dia 1º de maio é marcado também por homenagens a um dos maiores pilotos de todos os tempos.
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